quinta-feira, 2 de agosto de 2012

MENTIRAS E DESESPERO DE UM FORASTEIRO EM ARAIOSES

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Por: Mr. Magu* 

Não me presto a bate-boca, muito menos fazer críticas a quem me é indiferente. No entanto, não tolero mentira, enganação e a tentativa de agressão descabida.
Um forasteiro, que assumiu hoje a alcunha do Itamagu, fez algumas acusações que cabe resposta, não a ele, mas aos meus leitores, para que saibam de fato quem fala a verdade e quem se presta a mentir porque é pago para isso.

1 – No texto em que o dito cujo faz críticas ao Mr. Magu, diz que foi apontada artilharia para o seu colega “jornalista”. Mas quem é araiosense de verdade sabe que não se chuta cachorro morto, a intenção do meu post anterior foi mostrar todo o meu repúdio a mais um ato vil e irresponsável do pseudo-jornalista-blogueiro.

2 – Diz que sou uma cópia do Itamagu e que uso o pseudônimo por não ter coragem de assumir a minha identidade. Se ele pensa assim, ele assume que o Itamagu usa deste subterfúgio para fazer críticas infundadas a quem lhe é desafeto sem que lhe seja dada sansões ou punições por esses atos. Quando uso o cognome Mr. Magu, pretendo não representar uma só pessoa, mas uma coletividade que deseja um município com justiça e bem estar social.

3 – Quanto à “privacidade do cidadão”, que o forasteiro tenta confundir apresentado somente o título da Lei (nº 12.527, de 18 de novembro de 2011), buscando justificar o injustificável, o ato ilegal do seu colega, esquece-se de dizer que a lei, de que ele fala, trata da divulgação das informações pessoais de funcionários públicos pelo “Estado” e não pela “imprensa”. Sendo assim, diz em seu capítulo IV: (a lei) “institui o dever do Estado de proteção e controle de informações sigilosas; define procedimentos de classificação, reclassificação e desclassificação de informações e trata das informações pessoais”. E na sessão III do Art. 25 § 1º diz: “O acesso, a divulgação e o tratamento de informação classificada como sigilosa ficarão restritos a pessoas que tenham necessidade de conhecê-la e que sejam devidamente credenciadas na forma do regulamento, sem prejuízo das atribuições dos agentes públicos autorizados por lei”. Assim, a lei que o forasteiro cita, mostra claramente que o colega dele cometeu ato ilegal e passível de pena, pois só é permitido ao Estado, e não à imprensa, divulgar informações sigilosas dos funcionários públicos.

4 – O forasteiro também defende o seu colega negando que ele seja um político camaleão. Primeiro, o “jornalista” não é político, ele é um “comunicador” que tenta fazer política, ou melhor, que faz politicagem. Ele diz que o colega dele não mudou, mas se o colega não mudou em nada, como ele diz, que explique porque há menos de um ano, o dito “jornalista”, soltava cobras e lagartos contra o seu chefe, dizendo que ele era um péssimo prefeito, que já tinha saído corrido do município que o outro administra com medo de ser morto pelos “capangas” dele e hoje diz que esse mesmo cidadão é o ideal para governar a cidade que ele diz amar. Será que essa mudança aconteceu porque o seu chefe paga-lhe R$ 800,00 mensalmente, e faz questão de dizer em todos os cantos que o comprou da mesma forma que um antigo prefeito fez ao comprar uma corda de caranguejos (referência a 4 vereadores que se venderam a ele)?

5 – Já que o forasteiro parece gostar de história (apesar de não conhecê-la bem) permita-me dizer que ele esquece que governos autoritários, totalitários ao se implantarem em uma nação se valem primeiramente do controle dos meios de comunicação, como fez Hitler, Mussolini, Stalin e tantos outros. No Brasil a infeliz referência a esse controle é a Ditadura que ainda perdura em muitos dos nossos municípios como o que o chefe dele governa. O único blog que existe naquele município é alinhado ao governo. Isso não é estranho? Se o forasteiro fosse do nosso município lembraria que foi somente nesse governo que tivemos a liberdade de nos expressar sem que houvesse qualquer retaliação. Que o diga o seu colega “jornalista” que nunca teve liberdade para fazer críticas como faz a este e neste governo. Em três anos nunca foi acionado nem mesmo na justiça, quanto menos impedido de falar à força como já aconteceu nesse município com ele e com o irmão do “jornalista” e outros que se dizem profissionais de comunicação.

6 – Diz ele que as minhas críticas representam o medo que tenho de ver a chefe dele ganhar a eleição. Pelas pesquisas informais que acompanho pela internet, não vejo a vantagem da candidata dele, pelo contrário, ela perde até mesmo para o ex-prefeito. Desespero é do pai da candidata que já começa a fazer ameaças a seus adversários, da mesma forma que está acostumado a fazer no município que (des)governa.

7 – Por fim, diz ele, que não falo sobre os outros candidatos por ordem da minha chefe.
Esclareço em primeiro lugar, que ainda não falei porque não tive oportunidade. Segundo, não tenho chefe algum. E diferente do forasteiro que ganha alguns milhares de reais, dos nossos reais, para defender a candidatura da filha do chefe, faço sem pretensão financeira alguma. E lanço um desafio, se ele ou qualquer um cidadão de Araioses provar que eu recebo qualquer quantia para escrever nesse blog, pago, o que supostamente recebo, em dobro ao felizardo. Para alguns não será difícil procurar o meu contracheque, pois existem pessoas que vasculham ilegalmente documentos sigilosos. O difícil será encontrar o que não existe.

Para terminar quero citar um velho dito popular para que sirva de conselho a quem tenta denegrir a imagem de outros: Quem tem telhado de vidro, não atira pedras no telhado alheio.
* Comentarista político do Blog da Tv Difusora de Araioses.

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