A polícia do Maranhão precisa
urgentemente tratar com mais rigidez, como determina a lei, os casos de
estupros a que estão sendo submetidas crianças no Maranhão. O noticiário das
ações dos tarados tem sido vasto, diário, sem controle.
São menores abusados sexualmente
no interior (principalmente) e na capital. Vítimas de violências de pais,
parentes, vizinhos e de estupradores de toda ordem.
Constantemente são noticiados
casos de estupros contra crianças de até 3 anos de idade. O bandido é preso e
depois liberado e nada mais.
Nosso filhos menores estão
vulneráveis e podem ser vítimas de um desses desumanos. Uma ação animalesca que
não pode prosperar. Já tivemos CPI da Pedofilia na Assembleia Legislativa, por
duas vezes, mas é preciso muito mais.
Lí ontem, no portal
Gazeta da Ilha que “uma criança de cinco anos de idade, moradora do parque
Araçagi, no município de Raposa, está internada em estado gravíssimo no
hospital Materno Infantil. A suspeita dos médicos do Materno, e também dos
médicos da UPA do Araçagi, onde a menor foi atendida na última segunda-feira
(13), é de que a menor tenha sido vítima de estupro, agressão e queimaduras. A
família nega o acontecido, mas o caso já está na polícia”. Mais um caso
costumeiro dentre todos. Tem virado prática comum.
A polícia que cuida do caso, o
Ministério Público que deveria estar mais atento, os políticos que se preocupam
com a questão, bem que poderiam ser mais eficazes.
A Secretaria de Segurança
Pública, que vem desenvolvendo um bom trabalho, também poderia criar uma comissão
de delegados para investigar os crimes de estupro, que envolvem pessoas de
menor poder aquisitvo, ricaços e até autoridades.
Não podemos é, a cada
noticiário, olhar nossas crianças, nossos adolescentes, vítimas das façanhas
dos estupradores e achar que a pena deles é ser estuprado numa delegacia, como
prêmio de consolação.
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