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Fumaça bastante densa toma
conta de todo o
Hospital Carlos Macieira
|
Um incêndio de grandes
proporções atingiu na manhã desta segunda-feira (13), o Hospital Carlos
Macieira, no Renascença.
O incêndio começou por volta das 10 horas da manhã. Segundo informações obtidas no local o incêndio teve início na área do almoxarifado, onde se propagou por causa dos materiais inflamáveis que também se encontravam na mesma área. Com muita correria os pacientes foram retirados e transferidos para as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e ainda para o Hospital Geral, no Centro da capital e para os hospitais particulares por causa da fumaça que se agrava a todo instante.
O incêndio começou por volta das 10 horas da manhã. Segundo informações obtidas no local o incêndio teve início na área do almoxarifado, onde se propagou por causa dos materiais inflamáveis que também se encontravam na mesma área. Com muita correria os pacientes foram retirados e transferidos para as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e ainda para o Hospital Geral, no Centro da capital e para os hospitais particulares por causa da fumaça que se agrava a todo instante.
Acompanhantes de pacientes e pessoas que presenciaram o incêndio no
momento relataram que estão chocados, pois diversas foram as dificuldades para
que a fumaça se agravasse a cada segundo, tais como, a falta de estrutura do
Corpo de Bombeiros, da falta de água que fosse o suficiente para minimizar o
fogo, a mangueira utilizada pelos profissionais parecia mangueira usada em casa
e incapazes de apagar o fogo de imediato, além disso, os hidrantes e os
extintores de incêndio do hospital não estavam funcionando.
As Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), enfermeiros, médicos, equipes da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), empresas privadas e muitos voluntários deram suporte na remoção das vítimas para outros hospitais e a maioria dessas vítimas eram idosos impossibilitados de andar.
O desespero foi grande também para pessoas que chegavam ao local sem saber a situação dos parentes que estavam ainda dentro do hospital. Isso causou uma sequência de desmaios por conta da falta de informações que talvez seja consequência da quantidade de pacientes que estavam sendo levados aos hospitais de minuto a minuto.
Joana Batista estava na ala de nefro com o tio do seu espaço, Francisco Santos, quando se deparou com a fumaça no corredor em que estavam. Segundo ela um dos computadores da farmácia deu curto circuito e esse foi o principal motivo para tanto desespero. “Na hora o que a gente mais pensava era ajudar um ao outro, não deu tempo mais de nada, ninguém queira passar por isso que passamos, pois foi uma situação lamentável”, disse.
Ana Cristina uma das funcionárias do Hospital do Ipem que trabalha na área de rouparia comentou que o hospital estava em reforma e o incêndio começou no 2º andar na parte de eletro, “Ainda tem muita gente na UTI e uma confirmação de morte, os bombeiros chegaram tão tarde que deu no que deu”, situou a enfermeira.
Raimunda de Sousa Cândido que estava acompanhando a filha no hospital explicou que ainda de manhã cedo diversas pessoas sentiram cheiro de gás, mas ninguém se tocou para ver a fundo o que era. “Se alguém tivesse se deslocado para ver o que era esse cheiro estranho nada disso tinha acontecido”, reiterou.
As Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), enfermeiros, médicos, equipes da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), empresas privadas e muitos voluntários deram suporte na remoção das vítimas para outros hospitais e a maioria dessas vítimas eram idosos impossibilitados de andar.
O desespero foi grande também para pessoas que chegavam ao local sem saber a situação dos parentes que estavam ainda dentro do hospital. Isso causou uma sequência de desmaios por conta da falta de informações que talvez seja consequência da quantidade de pacientes que estavam sendo levados aos hospitais de minuto a minuto.
Joana Batista estava na ala de nefro com o tio do seu espaço, Francisco Santos, quando se deparou com a fumaça no corredor em que estavam. Segundo ela um dos computadores da farmácia deu curto circuito e esse foi o principal motivo para tanto desespero. “Na hora o que a gente mais pensava era ajudar um ao outro, não deu tempo mais de nada, ninguém queira passar por isso que passamos, pois foi uma situação lamentável”, disse.
Ana Cristina uma das funcionárias do Hospital do Ipem que trabalha na área de rouparia comentou que o hospital estava em reforma e o incêndio começou no 2º andar na parte de eletro, “Ainda tem muita gente na UTI e uma confirmação de morte, os bombeiros chegaram tão tarde que deu no que deu”, situou a enfermeira.
Raimunda de Sousa Cândido que estava acompanhando a filha no hospital explicou que ainda de manhã cedo diversas pessoas sentiram cheiro de gás, mas ninguém se tocou para ver a fundo o que era. “Se alguém tivesse se deslocado para ver o que era esse cheiro estranho nada disso tinha acontecido”, reiterou.
No fim da manhã, a assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado de
Saúde (SES) emitiu nota sobre o incêndio ocorrido nas dependências do Hospital
Carlos Macieira.
De acordo com a assessoria, todos os pacientes foram transferidos para
os hospitais da rede pública e particular de saúde de São Luís. Além disso,
todas as ambulâncias da capital foram colocadas à disposição do Hospital Carlos
Macieira. A assessoria informou ainda que todos os pacientes foram transferidos
com vida para as unidades de saúde.
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