O blog do Luís Cardoso teve acesso ao depoimento na íntegra do empresário Gláucio Alencar, acusado pelo pistoleiro Jhonatan Sousa como um dos principais mandantes do assassinato do jornalista Décio Sá.
Ele aponta, na sua oitiva, o nome do deputado Marcos Caldas, vice-presidente da Assembleia Legislativa, que chegou a ser governador do Maranhão por uma semana, como sócio de Júnior Bolinha em empresa de revenda de veículos , na avenida do Africanos, relata sobre o deputado Raimundo Cutrim, discorre sobre sua atividade na troca de cheques de prefeituras, conta detalhes sobre o crime do empresário Fábio Brasil e nega envolvimento nos dois assassinatos.
Conta que houve tentativa de extorsão de Júnior Bolinha contra ele no caso de Teresina.
O empresário diz em detalhes como foi armado o crime em Teresina, do ex-parceiro Fábio Brasil (sempre afirmando que não participou) das dívidas que o falecido tinha com ele e outros empresários, da participação do juiz Sidarta, da Comarca de Caxias, em intervenções que poderiam prejudicar seus negócios, além de contar que dois policiais da SEIC (que investiga a morte de Décio Sá) sabiam do crime de Fábio Brasil e da contratação do pistoleiro Jhonatan na execução. Os dois foram afastados do caso Décio Sá.
Gláucio fala ainda de Hilquias Caldas, que tem empresa com negócios em Cururupu, no recebimento das verbas e como seu principal braço direito na organização e foi presidente da Comissão Permanente de Licitação da cidade de Primeira Cruz, agora, na gestão de Sérgio Albuquerque.
Acompanhe o depoimento:
Abaixo alguns dos trechos do depoimento de Gláucio Alencar:
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